Sob a liderança do governador Carlos Brandão, o ano de 2025 marca uma virada histórica para o Maranhão no cenário administrativo do país. O estado alcançou o 2º lugar no Ranking de Competitividade dos Estados, na categoria solidez fiscal, elaborado pelo Centro de Liderança Pública (CLP). O resultado coloca o Maranhão entre os mais confiáveis do Brasil na gestão das contas públicas e atrai olhares de investidores que buscam segurança e estabilidade para aplicar recursos.
O avanço chama ainda mais atenção pelo salto registrado em apenas um ano: em 2024, o Maranhão ocupava a 20ª posição. Agora, ao subir 18 colocações, tornou-se o estado com maior evolução no país, consolidando-se como exemplo de eficiência e responsabilidade na condução das finanças públicas.
De acordo com especialistas, o desempenho reflete a capacidade do governo em equilibrar receitas e despesas, ao mesmo tempo em que fortalece a credibilidade junto ao mercado. Um dos destaques foi a atuação dos auditores fiscais, responsáveis por intensificar o combate à sonegação, garantir arrecadação crescente e assegurar transparência na aplicação dos recursos públicos. Esse trabalho é apontado como essencial para viabilizar investimentos em áreas estratégicas como saúde, educação, infraestrutura e segurança.
Apesar de o Espírito Santo permanecer na liderança do ranking, posição que ocupa desde 2020, o Maranhão foi quem apresentou o maior progresso em 2025. Já estados como Alagoas e Rio de Janeiro tiveram desempenho negativo ou estagnado, reforçando o contraste com a ascensão maranhense.
Nos últimos dez anos, o cenário nacional também sofreu mudanças significativas. O Amazonas, que liderava em 2015, caiu para a 8ª posição, enquanto o Maranhão emergiu como um dos maiores casos de sucesso.
O estudo do CLP considera nove indicadores para medir a solidez fiscal: resultado primário, solvência, liquidez, gastos com pessoal, taxa de investimentos, planejamento orçamentário, regra de ouro, poupança corrente e dependência fiscal. O desempenho maranhense em 2025 demonstra que responsabilidade fiscal não é apenas cumprimento de obrigação legal, mas uma estratégia sólida para impulsionar o desenvolvimento sustentável e garantir qualidade de vida à população.