Nas últimas semanas, Peri-Mirim tem sido palco de graves acusações contra a equipe de campanha de Quinzinho, candidato à prefeitura, que estaria envolvida em um esquema de compra de votos, corrompendo o processo eleitoral de forma descarada. Moradores locais acusam a equipe do candidato de oferecer dinheiro em troca de apoio político, em uma clara tentativa de manipular as eleições e garantir sua vitória, não para beneficiar o povo, mas para alimentar um projeto de poder autoritário e egoísta.
Claudete, uma moradora da região das minas, revelou em áudio que a equipe de Quinzinho, incluindo sua esposa, foi até sua casa e comprou sua bandeira por R$ 300, em uma transação vergonhosa. “Veio agora um grupo do Quinzinho e comprou minha bandeira por trezentos conto. A mulher dele junto com os outros parceiro dela. Chegou na hora, eles olharam os outros candidato aqui, ela mandou o rapaz ir na minha casa pegar o dinheiro,” afirmou Claudete, expondo a tentativa descarada de coagir eleitores para garantir apoio político.
Esses atos não são isolados e revelam uma estratégia perversa: Quinzinho, por meio de sua equipe, parece estar disposto a fazer qualquer coisa para conquistar a prefeitura, mesmo que isso signifique comprar a consciência dos eleitores. É evidente que seu objetivo não é o bem-estar da população de Peri-Mirim, mas sim a captura do poder, com vistas a desviar os recursos públicos para recuperar o dinheiro gasto em sua campanha.
Em um segundo áudio, Claudete narra um episódio ainda mais revoltante: após pegar o dinheiro, um membro da equipe de Quinzinho fugiu sem devolver a bandeira que estava em posse da moradora. “Todo mundo viu ele pegando os trezentos conto da minha mão. Quando eu pedi a bandeira, ele saiu correndo e ainda deixou a mim na porteira aberta, caçando um animal entrar e comer a minha mandioca daqui do meu quintal,” relatou, indignada com a atitude desrespeitosa e irresponsável.
Esses áudios foram amplamente compartilhados em grupos da cidade de Peri-Mirim, ganhando repercussão e causando indignação entre os moradores. A circulação dessas denúncias levanta sérias preocupações sobre a integridade do processo eleitoral e sobre as reais intenções da campanha de Quinzinho. A cada novo relato, fica mais evidente que a equipe do candidato está mais preocupada em garantir o controle da prefeitura do que em apresentar um projeto honesto e voltado para o bem-estar da população.
O que se desenha aqui é um projeto de poder que visa apenas o enriquecimento próprio. Quinzinho, através de sua equipe, mostra que seu interesse está muito distante das necessidades reais do povo de Peri-Mirim. Se eleito, a tendência é que ele busque recuperar o dinheiro investido na campanha à custa dos cofres públicos, utilizando os recursos da prefeitura para sustentar sua ambição pessoal.
A população de Peri-Mirim precisa abrir os olhos diante dessas práticas criminosas. As eleições são o momento em que a verdadeira vontade do povo deve prevalecer, mas o que vemos aqui é uma tentativa de sequestrar esse processo através da compra de votos e da manipulação da confiança pública. A compra de votos é um crime grave que fere a democracia e compromete o futuro da cidade.
Essas denúncias precisam ser investigadas com rigor e urgência pelas autoridades competentes, garantindo que o processo eleitoral em Peri-Mirim seja limpo e justo. O povo merece líderes que governem com transparência e responsabilidade, não aqueles que estão dispostos a tudo, inclusive a corromper o sistema, para alcançar o poder.
